quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Leia na íntegra a entrevista de Claudio Bernardes,presidente do Secovi-SP sobre atual situação do mercado imobiliário
Excelente entrevista de Cláudio Bernardes sobre o cenário imobiliário no Brasil.
Não deixe de ler!
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20140925/mercado-imobiliario-como-trem-fantasma-diz-presidente-secovi-sp/192904.shtml
terça-feira, 18 de novembro de 2014
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segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Quer alugar um imóvel e não tem fiador? Conheças as opções!
Muitas pessoas encontram dificuldades para alugar um imóvel quando se depara com a necessidade de oferecer garantias ao proprietário.
Por não implicar custos e por ser considerada segura, a opção preferida tanto pelo locador quanto pelos inquilinos sempre foi e ainda é o fiador, ou seja, uma pessoa, geralmente dona de imóvel na mesma cidade, que possa assumir a dívida do locatário em caso de ele não pagar.
Essa, porém, não é uma alternativa para quem procura uma casa ou apartamento em um lugar onde não tenha parentes e ainda está construindo uma rede de amigos. A seguir, saiba quais são as opções para quem está nessa situação:
Seguro-fiança: apesar de ainda ser a alternativa menos buscada por inquilinos, é cada vez mais comum. Um levantamento feito pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) na capital paulista apontou que, entre maio de 2007 e maio de 2013, a porcentagem de contratos fechados com seguro-fiança cresceu de 15.1% para 20.5%.
Seguro-fiança: apesar de ainda ser a alternativa menos buscada por inquilinos, é cada vez mais comum. Um levantamento feito pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) na capital paulista apontou que, entre maio de 2007 e maio de 2013, a porcentagem de contratos fechados com seguro-fiança cresceu de 15.1% para 20.5%.
A porcentagem daqueles que optaram por fiador e depósito caução caiu de 51,1% para 48% e de 33,8% para 31,5% respectivamente, no mesmo período.
"A vantagem do seguro-fiança é que a seguradora começa a pagar o aluguel ao proprietário imediatamente. Nas outras opções, ele só recebe depois do despejo", diz Jaques Bushatsky, diretor de Legislação do Inquilinato do Secovi-SP.
Para o inquilino, porém, nem sempre essa garantia é a melhor opção. Primeiro, porque pode pesar no bolso. "O seguro custa mais ou menos entre um aluguel e um aluguel e meio por ano", afirma Jaques. E, segundo, porque esse dinheiro não é devolvido a ele após o término do contrato, como acontece, por exemplo, para aqueles que fazem o depósito caução.
Uma alternativa que pode valer a pena é combinar o pagamento do seguro-fiança com um aluguel mais em conta.
Foi assim com o economista Christiano Moreira, de 31 anos. Quando se mudou de Belo Horizonte (MG) para ser trainee em uma multinacional em São Paulo, encontrou um imóvel do jeito que queria. Como o proprietário não aceitava fiadores de outras cidades, Moreira recorreu ao seguro-fiança.
"O aluguel do imóvel estava bem inferior ao dos restantes, era mais ou menos 20% mais barato. Então, nem discuti muito", conta.
Depósito caução: nessa opção, a garantia é um valor, em geral de três aluguéis, depositados em uma poupança conjunta. Só é possível mexer nesse dinheiro com autorização de locatário e locador, ou por determinação da Justiça.
Para o proprietário, há o inconveniente de que, em caso de inadimplência por parte do locatário, o dinheiro pode demorar a ser sacado, já que depende de trâmites judiciais -o que leva, em média, um ano. "O período para tirar o inquilino acaba ultrapassando o período coberto pelo depósito. O proprietário fica no prejuízo", diz José Augusto Vianna Neto, presidente do Creci-SP.
Para o inquilino, porém, esse tipo de garantia acaba sendo mais confortável, uma vez que, além de mobilizar menos recursos (o valor de até três aluguéis é determinado por lei), no fim do contrato, ele pode reaver o dinheiro, com a correção da poupança. (Fonte:Uol)
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Comprador de imóvel na planta ficará mais protegido
Quem comprar um imóvel na planta não correrá mais o risco de perder a unidade caso a construtora passe por problemas financeiros durante o período de construção do empreendimento.
A regra faz parte da Medida Provisória (MP) 656, anunciada em agosto pelo ministro da Fazenda Guido Mantega.
O objetivo das novas medidas é incentivar o financiamento de imóveis na planta ao dar maior segurança para os compradores.
De acordo com o advogado Olivar Vitale, especialista em direito imobiliário e conselheiro jurídico do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi), a legislação não fazia nenhuma distinção entre a construtora e os compradores dos imóveis. "Caso a empresa contraísse dívidas, os credores poderiam tomar inclusive as unidades que já haviam sido vendidas pela empresa".
A partir de agora, os credores poderão apenas se apropriar dos bens que estão em nome da construtora e que ainda não foram comercializados. "Mesmo que os bens da empresa não sejam suficientes para pagar as dívidas, os proprietários dos imóveis estão seguros", diz o advogado.
A regra não vale para atrasos na obra e falência da construtora. Nesses casos, é recomendável que o empreendimento esteja enquadrado no regime de patrimônio de afetação, que impede que investimentos realizados na obra sejam utilizados em outros empreendimentos pela incorporadora.
A expectativa do governo é de que, com essas medidas, os bancos passem a conceder mais crédito, mesmo diante de um cenário mais incerto da economia no país.
As instituições financeiras têm sido mais seletivas ao conceder crédito para o financiamento de imóveis. Elas temem o aumento da inadimplência diante das perspectivas de aumento do desemprego e alta da inflação.
A mudança de estratégia dos bancos tem provocado um aumento do cancelamento de contratos da compra do imóvel na planta, uma vez que os bancos têm se negado a realizar o financiamento da unidade no momento em que ela é entregue.
Na compra de imóveis na planta, os compradores fazem o pagamento das parcelas diretamente à construtora durante a fase de construção do empreendimento e passam a financiar o imóvel com o banco quando as chaves são entregues.
(Fonte: Exame)
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Quais são os direitos de quem desiste de comprar um imóvel na planta?
O que acontece com quem desiste de comprar um imóvel na planta? Perde todo o dinheiro que pagou? Tem direito a algum reembolso? E de quanto é esse valor?
Segundo o advogado especialista em Direito Imobiliário Rodrigo Karpat, da Karpat Sociedade de Advogados, nesse caso, a construtora recebe o imóvel de volta, mas deve devolver uma parte do que foi pago pelo comprador.
"O valor da devolução deve ser de no mínimo 75% do que foi pago, no caso de a culpa do distrato ser do comprador", explica o advogado.
Quando a culpa é da construtora, no caso de atraso na entrega do imóvel, por exemplo, a devolução do valor deve ser de 100% e atualizada monetariamente. Pela lei, a construtora pode atrasar a entrega em até 180 dias, de forma justificada. "Mas há empresas que chegam a atrasar anos", diz.
(Fonte: Uol)
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
SÃO PAULO – Organizar uma Comissão de Representantes para fiscalizar o andamento da obra ainda na fase da construção é um direito previsto pela Lei do Condomínio e da Incorporação. O trabalho desse grupo pode evitar grandes transtornos para os consumidores, como atraso na entrega do imóvel e defeitos encontrados nas propriedades.
A Comissão, inclusive, é um dever da própria construtora, conforme lembra o presidente da Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), Marco Aurélio Luz. “Após a venda de três unidades, à vista ou a prazo, a construtora deve convidar esses pioneiros a se organizarem. Com a vinda de novos compradores, a comissão pode ter novos membros ou haver substituição de outros”, explica.
Porém, ele alerta que a realidade é outra: as incorporadoras deixam de informar esse direito para o adquirente do imóvel. “Acredito que os responsáveis do empreendimento não querem prestar contas sobre o andamento da obra, por acreditarem que isso pode atrapalhar seus negócios”, avalia.
Consumidor deve tomar a atitude
De acordo com Luz, “quando a construtora não promove a formação da comissão, qualquer adquirente do apartamento pode e deve tomar a iniciativa de convocar uma Assembleia Geral de Condôminos para criar o grupo”.Para evitar contratempos, a Amspa se disponibiliza a ajudar os mutuários a organizarem comissões para fiscalizar as obras. “A proposta é orientar os compradores do imóvel, mesmo ainda na planta, intermediando a reunião junto às construtoras e incorporadoras para que elas aceitem esta composição”, revela o presidente da entidade.
Nesse caso, a imobiliária é obrigada por lei a fornecer à Comissão de Representantes os nomes e endereços dos condôminos que já estão participando do empreendimento.
Se ela se recusar, os donos dos imóveis podem apresentar queixa no Ministério Público do seu estado, que tomará as providências para a imobiliária fornecer os nomes e endereços.
“A Comissão de Representantes tem respaldo jurídico e suas decisões devem ser definidas em assembleia geral, tal como acontece quando o condomínio já está instalado”, complementa Luz.
Apoio da Associação
Para isso, a Associação conta com uma equipe de engenheiros que acompanhará o desenvolvimento da construção, incluindo a qualidade do material usado e o cumprimento do cronograma previsto no contrato e que vai dialogar com os profissionais das construtoras.
Luz lembra que o processo não implica um confronto com as empresas. “Além da fiscalização, buscamos sempre colaborar com a construtora na solução de eventual problema que possa surgir sem sua culpa, mantendo todos os compradores informados”, esclarece.
Fonte: Publicidade Imobiliária
domingo, 7 de setembro de 2014
Quanto devo cobrar pelo aluguel do meu imóvel?
Você deve olhar o mercado de imóveis, que é regido pela lei da oferta e da procura, observando os preços praticados em locação de imóveis semelhantes ao seu.
Há um regra de mercado que tem sido deixado de lado ultimamente que é cobrar 1% do valor do imóvel como aluguel mensal. Mas não se apegue a essa regra. Verifique quais as características o imóvel possui, quais as vantagens que ele oferece em relação há outras ofertas de imóveis similares, valorize os pontos positivos e fixe o valor. Seja coerente e flexível para negociações. Hoje o ramo imobiliário possui muitas ofertas tanto de vendas como de aluguéis e o consumidor, no caso inquilino, possui muitos empreendimentos para escolher.
Débora Cunha
Há um regra de mercado que tem sido deixado de lado ultimamente que é cobrar 1% do valor do imóvel como aluguel mensal. Mas não se apegue a essa regra. Verifique quais as características o imóvel possui, quais as vantagens que ele oferece em relação há outras ofertas de imóveis similares, valorize os pontos positivos e fixe o valor. Seja coerente e flexível para negociações. Hoje o ramo imobiliário possui muitas ofertas tanto de vendas como de aluguéis e o consumidor, no caso inquilino, possui muitos empreendimentos para escolher.
Débora Cunha
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Brasileiros pagaram R$ 1,1 trilhão em impostos no ano
Marca foi registrada pelo Impostômetro nesta quinta-feira (4).
Neste ano, valor é alcançado 20 dias antes do que em 2013!!!
Neste ano, valor é alcançado 20 dias antes do que em 2013!!!
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
O cenário de baixo crescimento da economia brasileira afetou o mercado imobiliário, que irá diminuir de tamanho na comparação com o ano passado, de acordo com novas projeções do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).
"A economia está no fundo do poço", afirmou Bernardes. Em sua avaliação, o volume de negócios menor reflete a deterioração do Produto Interno Bruto (PIB), a baixa velocidade de vendas durante a Copa do Mundo e a falta de confiança dos consumidores e empresários em fechar vendas e lançamentos diante do cenário de incerteza políticas com a proximidade das eleições.
Para os próximos meses, Bernardes acredita que o mercado imobiliário tende a se recuperar, pois o segundo semestre costuma ser melhor para os negócios do que os primeiros meses do ano. "Mas não vai ser uma recuperação suficiente para compensar as quedas acumuladas até aqui no ano", estimou.
Fonte: Exame
sábado, 30 de agosto de 2014
Aumenta desistência no pagamento de imóvel na planta
Além de atrasos nas obras, mutuários têm enfrentado dificuldades para fazer o financiamento do imóvel adquirido na planta entre 2008 e 2011 ser aceito pelo banco.
Ao comprar um imóvel na planta, inicialmente as parcelas são pagas diretamente à construtora. O financiamento com o banco começa apenas quando a unidade é entregue.
Com a desaceleração da economia e o aumento da inflação, os bancos ficaram mais seletivos para oferecer o crédito imobiliário no momento em que as unidades lançadas nos anos de boom do mercado imobiliário são entregues.
As instituições financeiras temem que o nível de endividamento das famílias e o risco de perda do emprego não permitam que os compradores consigam pagar as parcelas do financiamento.
Como consequência, as construtoras têm registrado um aumento no volume de contratos cancelados, os chamados distratos. Em algumas delas, o valor total dos distratos chega a ser maior que o dobro do valor observado há três anos.
(Fone: Exame)
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Notícias Imobiliárias: Poupar é o primeiro passo comprar sua casa própr...
Notícias Imobiliárias: Poupar é o primeiro passo comprar sua casa própr...: Comprar a casa própria é o sonho de consumo de muitos brasileiros. Mas, para realizá-lo, é necessário aprender a poupar e fazer um bom plane...
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Poupar é o primeiro passo comprar sua casa própria com tranquilidade
Comprar a casa própria é o sonho de consumo de muitos brasileiros. Mas, para realizá-lo, é necessário aprender a poupar e fazer um bom planejamento antes de entrar num financiamento que pode durar 30 anos e comprometer até 30% da renda durante esse período.
Confira como fazer o planejamento para realizar o sonho da casa própria:
Confira como fazer o planejamento para realizar o sonho da casa própria:
1) Poupe até obter 20% do valor do imóvel. O primeiro passo é juntar dinheiro para dar a entrada no financiamento, já que a maioria das linhas de crédito permite financiar até 80% do valor do imóvel. O dinheiro deve ser guardado numa aplicação de pouco risco, como poupança ou fundos de renda fixa.
2) Poupe 30% da sua renda. Dessa maneira, o futuro comprador já se acostuma a viver sem essa parcela de seu orçamento, que estará comprometida por até 30 anos, dependendo do prazo do financiamento.
3) Quanto mais poupar, menos vai pagar de juros. Com uma boa entrada, o valor financiado será menor, reduzindo o pagamento de juros.
4) Poupe dinheiro para as despesas de escritura e documentação. Além dos papéis do banco, o comprador também terá de pagar o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), cuja alíquota varia segundo o município; custos do cartório e do próprio financiamento, como avaliação do imóvel; análise jurídica da documentação, entre outros. Esses gastos costumam representar 4% do valor do imóvel, segundo Marcelo Prata.
Fonte: Uol
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Governo anuncia medidas para facilitar compra de imóvel financiado
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira (20) medidas para facilitar a compra de imóveis financiados. O governo também vai facilitar a concessão do crédito consignado para trabalhadores do setor privado, além da retomada de garantias – como automóveis e caminhões – pelos bancos, em caso de inadimplência.
Fonte: G1
VEJA AS MEDIDAS ANUNCIADAS NESTA QUARTA |
---|
1) Centralização de certidões |
Um só cartório vai concentrar todos os documentos do imóvel |
2) Imóvel usado como garantia |
Comprador vai poder dar imóvel como garantia para financiamento de outro, ou para compra de outros bens, com recursos captados na poupança |
3) Letras Imobiliárias Garantidas |
Bancos vão poder emitir novo tipo de título, que será isento de Imposto de Renda, para captar mais recursos e emprestar para financiamento da compra de imóveis |
4) Crédito consignado |
Bancos poderão conceder empréstimos consignados, em que as parcelas serão debitadas no salário do trabalhador do setor privado com mais facilidades. Com isso, os juros serão menores |
5) Retomada de garantias |
Governo vai criar uma modalidade de crédito em que será mais fácil para o banco retomar o bem em caso de inadimplência. Como as garantias aumentam, a expectativa é que o juro baixe |
Fonte: G1
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Preço de imóveis continua desacelerando
A variação anual do preço médio dos imóveis no Brasil registrou desaceleração pelo oitavo mês consecutivo em julho, segundo o Índice Fipe Zap, que acompanha o comportamento do mercado imobiliário de 16 cidades brasileiras.
Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis à venda nas 16 cidades acompanhadas pelo índice em julho:
Região | Variação mensal julho/14 | Variação mensal junho/14 | Variação nos últimos 12 meses |
---|---|---|---|
Vitória | 1,39% | 1,37% | 13,72% |
Porto Alegre | 1,22% | 1,24% | 7,83% |
Belo Horizonte | 1,08% | 0,54% | 11,60% |
São Paulo | 0,76% | 0,79% | 11,69% |
Fortaleza | 0,72% | 0,60% | 13,13% |
Salvador | 0,67% | 0,56% | 8,10% |
Florianópolis | 0,67% | 0,27% | 12,75% |
São Bernardo do Campo | 0,66% | -0,25% | 7,84% |
Índice FipeZap Ampliado (16 cidades) | 0,60% | 0,50% | 10,41% |
Índice FipeZap Composto (7 cidades) | 0,56% | 0,51% | 10,38% |
São Caetano do Sul | 0,52% | 0,36% | 10,93% |
Rio de Janeiro | 0,48% | 0,37% | 11,39% |
Niterói | 0,43% | 0,41% | 8,62% |
Santo André | 0,41% | -0,25% | 8,06% |
Vila Velha | 0,40% | -0,21% | 8,99% |
Curitiba | 0,27% | -0,51% | 15,17% |
IPCA* | 0,15% | 0,40% | 6,65% |
Recife | 0,10% | 0,23% | 9,77% |
Brasília | -0,44% | -0,18% | 1,68% |
(*) Dados realizados e projeções dos Indicadores Econômicos do Banco Central
Fontes: Índice FipeZap e Banco Central
Fontes: Índice FipeZap e Banco Central
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