sábado, 31 de dezembro de 2011

Dez passos realizar seus sonhos em 2012


QUESTIONE
Segundo a psicóloga Marta Rita Leopoldo, de São Paulo, é importante trocar “O que eu quero?” para “Como eu posso conseguir o que eu quero?” ou, melhor ainda, “O que eu vou fazer para conseguir o que eu quero?”. “Quando você pensa em estratégias para obter o que deseja, o cérebro, imediatamente, começa a acionar mecanismos para isso se tornar realidade", afirma Marta, que é pós-graduada em neuropsicologia.


PLANEJE
No caso de desejar trocar de emprego, defina suas prioridades”, diz a coach executiva Janaina Manfredini, de Santa Catarina. Avalie: será que você quer somente sair de onde está ou mudar totalmente de carreira? Qual salário inicial almeja? E quanto quer ganhar depois de dois anos? Prefere ingressar em uma empresa menor para ocupar um cargo de chefia ou em uma multinacional, que vai fazer diferença no currículo?


SAIA DO AUTOMÁTICO
As pessoas têm o hábito de agir de acordo com uma ação. Apenas reagem, em vez de tomarem uma atitude. Seja racional ao tomar decisões e avalie de maneira equilibrada o padrão dos resultados que pode obter.


SEJA GRATO
Seja qual for a sua crença e a porção de esforço que coloque no caminho rumo às suas metas, agradeça cada pequena conquista do dia a dia. Pode ser um relatório bem feito, uma nota boa em um exame e até mesmo ter acordado mais cedo para caminhar. Ainda que você não seja apegado à religião, é uma maneira de enxergar melhor o que há de bom na sua rotina.

PERDOE-SE
Uma vez que você já sabe por quê seus objetivos ainda não foram alcançados, "honre as burradas que cometeu em 2011, 2010, 2009... E aprenda com cada uma delas", diz Janaina Manfredini, coach executiva. Ninguém é perfeito, portanto, perdoe-se pelas mancadas do passado e siga em frente."É comum que as pessoas procrastinem decisões. Muitas vezes a avaliação excessiva de detalhes cria uma sensação de sobrecarga ou sufoco, incentivando a pessoa à inércia", explica o coach Rodrigo Batalha, de São Paulo. O fato de colocar em prática duas resoluções por dia tira, a curto prazo, um grande peso das costas e dá fôlego novo para outros objetivos.


FAXINE A VIDA
É muito comum acumular tanto coisas materiais quanto emoções e pensamentos ao longo do ano (e da vida). Reorganize os armários da casa toda, retirando tudo que você não precisa mais, e venda, doe ou jogue fora. “Arrume a bagunça mental reavaliando projetos que ficaram pela metade, eliminando compromissos dispensáveis da sua agenda e restringindo o contato com pessoas negativas que sugam a sua energia", afirma a coach de saúde integrativa Melissa Setúbal.

PRIORIDADE
Muita gente adora se preocupar com fatos irreversíveis ou que necessitam de ações. “No entanto, as preocupações são como cavalos de balanço: elas te dão o que fazer o dia todo, mas você nunca sai do lugar. Portanto, seja positivo e aja, em vez de esperar criando estados emocionais enfraquecedores", diz o coach Rodrigo Batalha.


DESCANSE
"Diante do stress e da pressão que essa época do ano costuma causar, adiantar as férias ou prolongar o fim de semana pode ajudar a dar um novo fôlego, que pode ser essencial para começar as mudanças”, diz Ana Maria Ferraz de Campos, instrutora da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPBL).


MEXA-SE
Um bom condicionamento físico é um excelente aditivo à autoestima e à autoconfiança. Durante a atividade física, o organismo libera endorfinas, neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar –duas palavrinhas essenciais para nos sentirmos motivados. Escolha algo que tem a sua cara. Pode ser até uma simples caminhada –segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), caminhar durante 30 minutos, no mínimo três vezes por semana, traz benefícios à saúde do corpo e da mente.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Mercado Imobiliário no Brasil, uma reflexão



O mercado imobiliário brasileiro encontra-se em momento de grande transformação, marcada inicialmente pelo forte crescimento das vendas, surpreendendo pela rapidez da expansão de preço e oferta de unidades. Durante décadas, o setor conviveu com patamares tímidos, poucas alternativas de financiamento e taxas de juros inibidoras. O cenário começou a mudar a partir das novas políticas públicas, que inicialmente ampliaram as possibilidades de crédito para a construção de moradias populares.
A iniciativa trouxe resultados expressivos em todo o mercado de imóveis, com lançamentos de empreendimentos de médio e alto-padrão e novas opções de financiamento. Mas, a euforia do primeiro momento logo deu espaço à preocupação. Os números recentes apontam redução no ritmo desse crescimento e fizeram nascer discussão sobre a possibilidade de o setor imobiliário brasileiro apresentar os mesmos sintomas da “bolha” norte-americana, que abalou a economia internacional em 2008.
É bom que se diga, porém, que o que ocorreu lá não é o que ocorre aqui. O momento e o panorama nos dois casos são muito diferentes. A oferta de crédito brasileira, por exemplo, tem traços peculiares e rígido controle por parte das instituições financeiras. O financiamento imobiliário nacional ainda é tímido diante de outras nações. O volume total correspondente a 6% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo o Banco Central, muito abaixo daquele do México (10% do PIB), Chile (20%) e Estados Unidos (80%).
As nossas taxas de financiamento imobiliário apresentam ainda variação entre 9,5% e 12%, além de um indexador, muito acima do crédito barato de outros países. Nossas taxas de juros, apesar de terem sofrido redução, ainda são as maiores do mundo, tendo o especulador melhores condições de rentabilidade ao aplicar seu dinheiro em outras opções do mercado, com liquidez muito maior. Portanto, fazer especulação no mercado imobiliário brasileiro está longe de ser um bom negócio. E esse foi um dos problemas que afetaram o mercado imobiliário norte-americano, com investidores adquirindo imóveis a juros baixíssimos com o propósito de garantir altos dividendos.
As divulgações de balanços das empresas de capital aberto do setor imobiliário suscitaram dúvidas diante da queda no valor das ações de algumas delas. O movimento é tranquilamente explicável nesse setor que ganha dinamismo maior a cada dia. A redução das projeções de lucro, que provocaram a desvalorização, é resultado de vários fatores como, por exemplo, o aumento internacional de alguns insumos, como o ferro. A forte expansão na construção civil intensificou ainda a demanda por mão de obra qualificada, que rapidamente se tornou escassa, provocando acréscimo real dos vencimentos dos trabalhadores do setor, além da grande dificuldade de encontrar profissionais para tocar novos empreendimentos. Diante dessa nova realidade de mercado, os lucros esperados pelos investidores diminuíram, mas sua solidez está ; mantida, mesmo considerando o chamado Custo Brasil, que contribuiu de maneira negativa para as dificuldades enfrentadas pelo setor.
Não tenho dúvida de que a preocupação do momento, embalada pelos sustos recentes nas bolsas no mercado mundial, vai ceder lugar ao otimismo no futuro. O potencial de crescimento continua amplo, com a grande maioria dos compradores interessados em adquirir o primeiro imóvel para moradia. A entrada de mais de 30 milhões de brasileiros na classe média vai continuar criando possibilidades de negócio no setor. Se uma parcela vai para a classe média, outra também deverá subir mais um degrau econômico e social, com expressivo poder de compra. A forte expansão vai aos poucos se consolidando em crescimento sustentado e com o mercado adequando a oferta à demanda. Acredito que alcançamos um patamar positivo, com as regras do jogo se aperfeiçoando, fazendo do Brasil um país próspero também para os negócios imobiliários

Mercado imobiliário: ritmo deve diminuir, mas crescimento segue em alta em 2012, diz empresário do setor


O ano de 2012 deve ser um período muito forte e muito bom para o mercado imobiliário no Brasil. Talvez por conta da crise na Europa o ritmo de crescimento  seja menos acelerado, mas o setor seguirá tendência de alta”, é a opinião de Alexandre Lafer Frankel, diretor-presidente da Vitacon.
Segundo ele, a busca por imóveis deve continuar forte no próximo ano, assim como o crédito imobiliário, que deve ser expandido pelos bancos. “A queda na taxa de juros, índices econômicos e financiamentos bastante sólidos são indicadores que levam a crer que não haverá queda na demanda”, diz Frankel.

Ranking das 100 maiores construtoras do país



Ranking das maiores construtoras do Brasil – Quem é quem na construção brasileira





Decoração e reciclagem: caixotes de feira

 Muita criatividade!

Contrastes em equilíbrio:

O método high and low oferece maneiras harmoniosas e ousadas de misturar estilos.








Caixas de vinho e caixotes de feira montam uma estante prática e criativa.


Usando a criatividade e o bom gosto, conseguimos resultados surpeendentes!





Governo prorroga a redução de IPI para materiais de construção até o fim de 2012

Foi publicado na última segunda-feira (26) pelo governo federal, no Diário Oficial da União, o decreto 7.660/2011, que prorroga a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para materiais de construção até o final de 2012.



Produtos desonerados
Veja na tabela abaixo, a lista dos materias de construção com redução de IPI:
Cimentos brancos, mesmo corados artificialmente
Cimento comum
Tintas à base de polímeros acrílicos ou vinílicos
Vernizes à base de polímeros acrílicos ou vinílicos
Vernizes
Mástique de vidraceiro, cimentos de resina e outros mástiques
Indutos utilizados em pintura
Aditivos preparados para cimentos, argamassas ou concretos
Argamassas e concretos, não refratários
Banheiras, boxes para chuveiros, pias e lavatórios de plástico
Assentos e tampas, de sanitário de plástico
Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de porcelana ou cerâmica
Grades e redes de aço, não revestidas, para estruturas ou obras de concreto armado ou argamassa armada
Pias e lavatórios de aço inoxidáveis
Outras fechaduras; ferrolhos
Dobradiça de qualquer tipo (incluindo os gonzos e as charneiras)
Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes para construções
Válvulas para escoamento
Chuveiro elétrico
Misturas betuminosas à base de asfalto ou de betume natural, de peróleo, de alcatrão mineral ou de breu de alcatrão mineral
Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, não vidrados nem esmaltados, de cerâmica; cubos, pastilhas e artigos semelhantes.
Cadeados
Válvulas tipo gaveta
Telhas em aço galvanizado
Fonte: Anamaco

Férias e festas exigem cuidados com a segurança de casas e condomínios


O Secovi-SP nos dá algumas dicas que vale à pena seguir. Confira abaixo:
1. Antes de sair, teste o sistema de segurança interno, se houver;
2. Peça para deixar as correspondências na portaria e suspenda a entrega de jornais e revistas;
3. Deixe a chave e um telefone de contato com parente ou amigo, de preferência que não more no local;
4. Não entregue suas chaves a pessoas fora do círculo familiar e não as deixe na portaria;
5. Não informe a data de retorno aos funcionários do condomínio;
6. Deixe algum vizinho avisado de sua ausência, pois ele poderá observar alguma irregularidade em sua residência;
7. O síndico deve evitar dar férias aos funcionários neste período, para não desfalcar o quadro.
8. O zelador deve testar os sistemas de segurança e alarmes;
9. Funcionários não devem dar informações a ninguém sobre quem está viajando e o período de ausência;
10. O condômino tem de acender a luz interna do veículo ou abaixar o vidro ao chegar. Isso facilita o reconhecimento do motorista, evitando a entrada de invasores que poderiam ter tomado o controle do carro. Também deve avisar sobre as visitas e entregas que vai receber, bem como confirmar com exatidão na portaria (antes de descer) o assunto de que se trata e a identificação correta da pessoa que está à sua espera;
11. O morador deve ainda respeitar as regras do condomínio quando for realizar festas. Um vigia extra é recomendável, dependendo do tamanho do evento.

Financiamento de imóveis com recursos da poupança cresce 23% até setembro

O número de unidades residenciais financiadas para aquisição pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) aumentou 23% nos nove primeiros meses do ano em relação ao mesmo período do ano que vem, segundo dados do Banco Central.




FGTS
A soma de todas as unidades imobiliárias financiadas (construção e aquisição) tanto do SBPE quanto do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) aumentou 15% de janeiro a outubro de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado, apontam dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
O montante financiado teve aumento de 36%, e passou de R$ 66,5 bilhões para R$ 90,5 bilhões nos dez primeiros meses deste ano.



Agências bancárias estão fechadas nesta sexta-feira

As agências bancárias de todo o país não irão funcionar na sexta-feira (30).


As contas que vencem amanhã devem ser pagas antecipadamente ou no próprio dia pelos canais de autoatendimento ou em correspondentes bancários, recomenda a Febraban.
Já as contas que vencem no sábado (31) e no domingo (1º) poderão ser pagas na segunda-feira (2), com exceção dos tributos.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Projeto prevê que compra da casa própria seja deduzida do IR

 A compra da casa própria pode vir a render dedução no IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física).
A medida, conforme publicado pela Agência Câmara, está prevista no PL (Projeto de Lei) 2254/11, de autoria do deputado Edivaldo Holanda Júnior (PTC-MA) e altera a legislação que rege o pagamento de imposto de renda pelas pessoas físicas (Lei 9.250/95).
Segundo o parlamentar, o objetivo da proposta é possibilitar que um número maior de brasileiros tenha acesso à casa própria.
Dedução
De acordo com o texto do projeto, caso seja aprovado, o benefício da dedução só seria válido para casas financiadas junto à construtora ou a agente do sistema financeiro nacional. A restrição, explica o deputado, é assegurar maior transparência nas operações e evitar fraudes.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A dedução prevista é de até 50% do valor das prestações do imóvel.